quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

CAMPANHAS DE SOLIDARIEDADE DESENVOLVIDAS PELA TURMA

Somos alunos do 9ºA e, este ano lectivo, na disciplina de Área de Projecto, trabalhámos o tema “ SER SOLIDÁRIO”.


No 1º período desenvolvemos três campanhas de solidariedade:

  • Entre os dias 30 e 31 de Outubro de 2008, angariámos fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro fazendo, antecipadamente, o peditório nacional do dia 1 de Novembro.

  • Até à primeira semana de Dezembro desenvolvemos o “ Movimento Pijaminha”. Tivemos conhecimento que o IPO (Instituto Português de Oncologia) tinha lançado uma campanha para angariar pijamas, pantufas, chinelos, meias, robes e fatos de treino (novos) para as crianças (dos 1 aos 16 anos) que estavam a fazer tratamentos de quimioterapia ou que estavam a ser sujeitas a cuidados oncológicos. Considerámos que esta campanha era uma excelente oportunidade de a nossa escola expressar a sua solidariedade.

  • Outro objectivo nosso foi ajudar alunos da nossa escola com necessidades. Por isso, organizámos uma recolha de alimentos para fazermos cabazes de Natal, para serem distribuídos pelos alunos com mais necessidade da nossa escola. Para isso, necessitámos da ajuda de toda a comunidade educativa.

Queríamos agradecer a todos os alunos, professores e funcionários que colaboraram nestas campanhas de solidariedade!
Obrigado a todos!

CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE: LIGA PORTUGUESA CONTRA O CANCRO

Olá!
Somos alunos do 9ºA e estamos a trabalhar o tema “Ser Solidário” na disciplina de Área de Projecto.
Nos dias 30 e 31 de Outubro vamos fazer um peditório (pedir dinheiro para fins de caridade) para a “Liga Portuguesa Contra o Cancro”.
Os donativos serão recolhidos (nas “ latinhas da Liga”) pelos alunos do 9ºA nas salas de aula e na área de recreação da escola.
COLABORA!

Os alunos do 9º A



CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE: CABAZES DE NATAL

Olá!
Somos alunos do 9º Ano da turma A e, este ano, na disciplina de Área de Projecto, estamos a desenvolver o tema “ Ser Solidário”.
Um dos nossos objectivos é ajudar alunos da nossa escola com carências. Por isso, estamos a organizar uma recolha de alimentos para fazermos cabazes de Natal para serem distribuídos pelos alunos mais carenciados da nossa escola. Para isso, necessitamos da tua ajuda.
Se queres ajudar, traz a tua contribuição e deixa-a no PBX ou na Papelaria, entregando-a ao responsável.
Contámos contigo!



CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE: MOVIMENTO PIJAMINHA




Somos alunos da turma A do 9º ano e este ano lectivo, na disciplina de Área de Projecto, estamos a trabalhar o tema “ SER SOLIDÁRIO”.
Tivemos conhecimento que o IPO (Instituto Português de Oncologia) lançou uma campanha para angariar pijamas, pantufas, chinelos, meias, robes e fatos de treino (novos) para as crianças (dos 1 aos 16 anos) que estão a fazer tratamentos de quimioterapia ou que estão a ser sujeitas a cuidados oncológicos.
Consideramos que esta campanha é uma excelente oportunidade de a nossa escola expressar a sua solidariedade. Por conseguinte, agradecíamos que, caso tenham possibilidade, colaborassem nesta campanha!
As crianças, em tratamento no IPO, agradecem…! E nós também!



A Turma do 9º A



Acabou por se confirmar que esta campanha não era verdadeira.
Por isso, a turma aderiu à campanha de solidariedade lançada pelos CTT – Projecto de Luta Contra a Pobreza e Exclusão Social – e decidiu entregar os pijamas e outras peças de vestuário à Casa do Gaiato de Lisboa.



AMI


A AMI (Assistência Médica Internacional) é uma instituição humanitária portuguesa, não governamental, sem fins lucrativos, cuja criação, em 5 de Dezembro de 1984, se inspirou nos “Médecins Sans Frontières”. Esta instituição, criada pelo pelo médico-cirurgião Fernando Nobre, reúne médicos, profissionais de saúde e outros voluntários e baseia a sua acção em situações de crise e emergência.
Tem como objectivo principal levar uma mensagem e uma acção humanista, a qualquer canto do mundo, tendo em mente unicamente as seguintes preocupações:
· prestar ajuda e alertar consciências – contra a intolerância e contra a indiferença – lutando contra a pobreza, a exclusão social, o subdesenvolvimento, a fome e as consequências da guerra, em qualquer parte do mundo.
A sua missão baseia-se em quatro pilares fundamentais de intervenção:
· Intervenção externa a nível internacional em situações de extrema urgência,
· Missões de desenvolvimento a médio e longo prazo, ou financiando projectos sociais e na área da saúde – intervindo nas grandes catástrofes mundiais,
· Participação no reforço da paz e da segurança,
· Erradicação da pobreza e na promoção do desenvolvimento humano;

Em suma, a sua acção, em mais de 50 países de todos os continentes, contribui para a dignificação de Portugal no mundo;
A intervenção médica e humanitária da AMI, no plano internacional, faz-se através de missões exploratórias, de urgência ou emergência e de permanência.
Desde 1994, a nível interno, a AMI desenvolve o projecto “Porta Amiga” com uma rede de 10 centros sociais de apoio à população em situação económica vulnerável, apoiando os sem abrigo, idosos e imigrantes, em Gaia, Porto, Coimbra, Lisboa, Almada, Cascais e Funchal. Para além de ter a funcionar “Abrigos nocturnos”, em Lisboa e Porto, tem também duas Equipas de Rua, uma em Lisboa e outra em Gaia.

ABRAÇO



ABRAÇO é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, não governamental, sem fins lucrativos de prestação de serviços na área da SIDA.
Foi criada em Junho de 1992, formalizando e dando continuidade ao trabalho de um pequeno número de voluntários que, desde Dezembro de 1991, prestava apoio psicológico, social e material a seropositivos internados na Unidade de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital Egas Moniz.
Os objectivos da Associação são:
· Apoio a pessoas afectadas pelo VIH/SIDA;
· Apoio, treino e formação de trabalhadores e técnicos de saúde envolvidos com o VIH;
· Prevenção da infecção, dirigida à população em geral e, especialmente, aos jovens, utilizadores de droga, trabalhadores do sexo, mulheres, gays, trangenders e reclusos;
· Luta contra a discriminação e defesa dos direitos das pessoas infectadas.
A Associação dispõe de uma estrutura de cerca de vinte assalariados sendo, portanto, a sua actividade desenvolvida essencialmente através de voluntários.
A instituição dispõe de vários centros: um na área da grande Lisboa; um no Porto, aberto em Dezembro de 1994; um no Funchal, aberto em Dezembro de 1995 e um em Setúbal, aberto em Dezembro de 2001.
A sua actividade cobre todo o território português (continente e ilhas). Neste momento, Desenvolve parcerias com ONG’s Africanas e Europeias.
Actualmente, a instituição conta com cerca de 460 sócios e 650 voluntários; destes, 70 colaboram numa base regular e permanente.

FUNDAÇÃO DO GIL



A mascote da Expo’98, o Gil, tornou-se um importante e respeitado símbolo de defesa pela vida dos oceanos e pelo ambiente do planeta.
Hoje, este símbolo está associado à Casa do Gil, uma fundação que ajuda crianças com poucos recursos económicos e que foi criada no final dos anos 90.
A Fundação conta com o apoio de Maria José Ritta, mulher do ex-presidente da república Jorge Sampaio, que aceitou ser Presidente do Conselho Geral. Conta também com apoio de várias personalidades como: António Mega Ferreira, Armando Gomes Leandro, Guilherme Falcão de Oliveira, Joaquim Moreira de Azevedo, José Miguel Júdice, Manuel Rui Nabeiro, Maria Catalina Pestana, Maria Cristina Fangueiro, Maria José Nogueira Pinto, Maria Leonor Beleza, Maria Madalena Sampaio, Miguel Horta e Costa, Odete Maria Leal.
O Conselho de Administração é composto por:
· Guilherme Magalhães, presidente
· Ana Sousa Dias, Vogal
· Edmundo Mão de Ferro Martinho, Vogal
· Rolando Borges Martins, Vogal
· Margarida Pinto Correia, Vogal e administradora-executiva
A Fundação Gil tem como principais fins contribuir para o bem-estar, a valorização pessoal e a integração das crianças e dos jovens que, por muitas razões, se encontrem internados por um período de tempo prolongado em unidades hospitalares, prisionais e muitas mais.
Para conseguir realizar os seus projectos a fundação Gil promove a realização ou patrocínio de acções de carácter cultural, educativo, artístico, cientifico, social e de assistência.

O Dia Do Gil

Há um dia por semana em que os meninos internados nos actuais 16 núcleos em que a fundação Gil actua ficam à espera para que lhes mostrem o mundo exterior. Este dia está dividido em três partes:
· Hora do conto: pretende mostrar às crianças que um livro não é apenas um objecto cultural, mas sim algo que deve ser acarinhado.
· Hora da música: pretende sensibilizar as crianças para a descoberta de sons através de um atelier.
· Hora da descoberta: pode acontecer a qualquer altura. Tudo pode acontecer nesta hora, ou os meninos recebem uma companhia de teatro, ou uma maquilhadora que os pintará da forma que eles quiserem. Muita coisa acontece nesta hora …

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA



A 15 de Agosto de 1498, em Lisboa, no ano em que os navegadores portugueses atingiam a Índia, ao fim de quase um século de navegações oceânicas, surgiu a primeira misericórdia portuguesa em resultado da especial intervenção da Rainha D. Leonor e do Frei Miguel de Contreiras, com o total apoio do Rei D. Manuel I.
A Misericórdia adoptou como símbolo identificador a imagem da Virgem com o manto aberto, protegendo os poderes terrenos (reis, rainhas, príncipes, etc.) e os poderes espirituais (papas, cardeais, bispos, clérigos ou membros de ordens religiosas); a protecção estendia-se também a todos os necessitados, representados por crianças, pobres, doentes, presos, etc.
A Santa Casa de Misericórdia é uma irmandade que tem como missão o tratamento e sustento a enfermos e inválidos.

ENTREAJUDA


A ENTRAJUDA é uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Foi criada em Abril de 2004. Inspirada na actuação do Banco Alimentar Contra a Fome de Lisboa, o qual está, aliás, na génese da sua constituição.
A ENTRAJUDA estabelece uma relação entre quem quer dar e quem precisa de receber. É constituída por voluntários e benfeitores, ajudando assim as instituições.

Objectivos:

1. Permitir às instituições melhorarem os serviços prestados aos beneficiários, dotando-as de um conjunto de instrumentos e recursos de gestão e de organização capazes de potenciar não só a eficiência dos seus meios como a eficácia dos seus resultados;

2. Mobilizar e facilitar o envolvimento de pessoas e empresas que pretendam associar-se com a sua boa vontade, colocando à disposição das instituições de solidariedade social o seu trabalho, o seu conhecimento, a sua experiência, os produtos e serviços que produzem ou fornecem.


Estratégias:

Passo 1 – Diagnosticar Problemas e Necessidades
· Conhecer pessoal e directamente as instituições, as pessoas que as integram e os utentes que delas beneficiam;
· Auscultar e recolher as suas opiniões, perspectivas e expectativas;
· Recensear problemas, obstáculos, e dificuldades de actuação e de execução da sua missão e serviço;
· Identificar carências de meios humanos, financeiros, técnicos, logísticos e de equipamentos.

Passo 2 – Encontrar Soluções
· Desenhar soluções através da criação, estruturação e formatação de produtos e serviços que vão ao encontro das necessidades diagnosticadas.

Passo 3 – Mobilizar Parceiros
· Pesquisar, seleccionar, convidar, homologar e mobilizar parceiros que participem no processo de criação dos produtos e serviços necessários às soluções preconizadas.

Passo 4 – Mobilizar Voluntários
· Criar, desenvolver e dinamizar um espírito de entreajuda e uma cultura de voluntariado na sociedade civil;
· Orientar, enquadrar, organizar e coordenar vontades, disponibilidades e competências em prol das instituições de solidariedade social apoiadas e dos respectivos beneficiários da sua acção.

Passo 5 – Implementar Soluções
· Coordenar e acompanhar o fornecimento dos produtos e a prestação dos serviços por parte dos parceiros junto das instituições, servindo de interface entre ambos.

Passo 6 – Avaliar Impactos e Desempenhos
· Avaliar o fornecimento dos produtos e a prestação dos serviços por parte dos parceiros junto das instituições de solidariedade social;
· Avaliar com a instituição o bom uso por sua parte dos produtos fornecidos ou dos serviços prestados pelos parceiros;
· Analisar os impactos desses fornecimentos/prestações na melhoria e progresso da missão e serviços finais das instituições de solidariedade social junto dos seus utentes;
· Avaliar os desempenhos e medir os níveis de satisfação de todos os operadores da cadeia de solidariedade social, com particular atenção para os beneficiários finais.

CRUZ VERMELHA


O emblema da Cruz Vermelha é o terceiro símbolo mais conhecido do planeta. O emblema que surge na origem do Movimento é uma cruz vermelha em fundo branco, tendo sido adoptada em 1863. Aparece-nos esta forma, porque se trata da inversão das cores da bandeira da Confederação Helvética (Suíça), país de Henry Dunant, fundador do Movimento.


Comité Internacional da Cruz Vermelha

A organização foi fundada por Jean Henri Dunant, em 1863, sob o nome de Comité Internacional para ajuda aos militares feridos. A partir de 1876, ficou a ser conhecida por Comité Internacional da Cruz Vermelha.
O Comité Internacional da Cruz Vermelha, universalmente conhecido como Cruz Vermelha, é uma entidade internacional sem fins lucrativos, com sede em Genebra (Suiça), que tem como objectivo defender e amparar as vítimas de guerras e catástrofes naturais. Algumas das prioridades da Cruz Vermelha são a assistência a prisioneiros de guerra, o restabelecimento de contacto com os seus familiares e a busca por desaparecidos.






Cruz Vermelha Portuguesa


A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) foi fundada a 11 de Fevereiro de 1865 pelo Dr. José António Marques, médico militar que, no ano anterior, tinha representado o rei D. Luís I na conferência internacional que deu origem à I Convenção de Genebra.
A CVP é uma instituição humanitária de utilidade pública destinada a defender a paz, garantir o respeito pela dignidade da pessoa humana, menorizar os efeitos da guerra e a promover a vida e a saúde. A sede nacional da CVP está localizada no Palácio dos Condes de Óbidos em Lisboa.
A Cruz Vermelha Portuguesa, ao longo da sua já longa existência, tem prestado valiosos serviços ao país, tanto em tempo de guerra como em tempo de paz. Por isso, foram-lhe já atribuídas diversas condecorações. De entre estas, merecem destaque:
1919 - Foi concedida a Ordem Militar de Torre e Espada, Valor, Lealdade e Mérito
1925 - Foi concedida a Ordem Militar de Cristo
1933 - Foi concedida a Grã-cruz de Benemerência
1982 - Foi concedida a Ordem do Infante D. Henrique


Os sete princípios da Cruz Vermelha:

Humanidade – Aliviar o sofrimento humano sempre e em toda a parte
Imparcialidade – Socorrer toda a gente sem distinção
Neutralidade – Não tomar partido dos conflitos políticos, raciais, religiosos ou ideológicos
Independência – Assegurar às Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha total autonomia, ou seja, liberdade de decisão e acção
Voluntariado – Socorrer toda a gente de forma generosa
Unidade – Criar uma só sociedade em cada país
Universalidade – As sociedades Nacionais da Cruz Vermelha seguem as mesmas regras de acção e tem o mesmo dever de se entre ajudarem.

ACREDITAR

A Acreditar é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que pretende ajudar as crianças e as respectivas famílias a superar melhor os diversos problemas que se colocam a partir do momento em que é diagnosticado o cancro.
A Acreditar vive, essencialmente, dos apoios dos seus associados e amigos, do trabalho de voluntários e de um reduzido corpo de pessoal administrativo que assegura a sua gestão corrente.
O seu trabalho reparte-se por Núcleos Regionais: Norte (Porto), Centro (Coimbra), Sul (Lisboa) e Madeira (Funchal), correspondentes aos centros urbanos onde existem hospitais de oncologia pediátrica.
A Acreditar é membro fundador da ICCCPO (Confederação Internacional das Associações de Pais de Crianças com Cancro).
A Associação Acreditar tem como objectivo que as crianças com cancro tenham as mesmas oportunidades, não só de sobrevivência, mas também de conquistar a saúde psicológica e física e crescer tornando-se adultos de pleno direito.

Projectos da associação:

- Revisão da escolaridade de todas as crianças da Acreditar;
-Realização de Cursos de Voluntariado a nível nacional, bem como a publicação do Guia do Voluntariado da Acreditar a nível nacional;-Realização de um evento dedicado ao Voluntário da Acreditar;-Comemoração do Dia Internacional da Criança com Cancro em todos os núcleos;-Submissão de propostas de alteração da legislação relativa às crianças com cancro e ao apoio às respectivas famílias;
-Publicação de um "Livro dos Irmãos";-Promoção, com uma base regular, de actividades lúdicas e educativas nas Casas da Acreditar;-Formação de Grupos de Voluntariado específicos para crianças sem companhia e promoção de apoio psicológico a esses grupos;- Realização de um Encontro de Pais a nível nacional, com um te
ma específico.

UNICEF

A Unicef foi criada em 1946, com a intenção de ajudar as crianças dos países atingidos pela Segunda Guerra Mundial e, actualmente, tem a sua sede em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Desde 1950, passaram também a ajudar as crianças dos países menos desenvolvidos.
A Unicef é uma agência das Nações Unidas que procura promover a defesa dos direitos das crianças, ajudar a dar respostas às necessidades básicas das crianças, para que possam ter um bom desenvolvimento. Em termos genéricos, trabalha com os governos nacionais e organizações locais em programas de desenvolvimentos locais em programas de desenvolvimento nas áreas da saúde, educação, nutrição, água e saneamento também em situações de emergência.


A História da Unicef – Cronologia


1946 - Mantimentos para a Europa
Entre 1947 e 1950, carregamentos de leite e outros bens de primeira necessidade foram feitos para a Europa.

1948 – Vacinação Contra a tuberculose
A UNICEF colaborou com a Cruz Vermelha dos países escandinavos numa campanha internacional de luta contra a tuberculose.

1948 - Surgem os primeiros Comités Nacionais
A UNICEF decide lançar um apelo geral para apoiar o trabalho da organização. um grande número de cidadãos de diversos países mobiliza-se e organiza actividades de recolha de fundos a favor da UNICEF.

1949 - Os cartões de boas-festas
Um desenho enviado por uma criança checa, Jitka Samkova, para agradecer o apoio prestado pela UNICEF à sua aldeia, dá aos responsáveis da UNICEF a ideia de angariar fundos através da venda de cartões de boas--festas.

1950 - A UNICEF passa a agência permanente da ONU
Países pobres, defendem que as Nações Unidas não podem deixar de se preocupar com as crianças ameaçadas pela fome e pela doença. O mandato da UNICEF é renovado por um período ilimitado.


1953 - Luta contra a piã
A UNICEF ajuda a Indonésia, o país com maior número de casos, a lançar uma campanha para despistar e tratar dez milhões de doentes.

1954 - Danny Kaye parte em missão para as crianças
O actor de cinema Danny Kaye oferece voluntariamente os seus serviços à UNICEF e torna-se o seu primeiro “Embaixador Itinerante”.

1956 - A luta contra a malária
A UNICEF colabora com a Organização Mundial de Saúde numa campanha mundial para a erradicação da malária.

1959 - Declaração dos Direitos da Criança
A Assembleia -Geral das Nações Unidas adopta a Declaração dos Direitos da Criança.


1961 - Educação
A UNICEF alarga o âmbito da sua actuação para atender às necessidades da criança como um todo. A educação passa a ser parte integrante dos programas.

1965 - Prémio Nobel da Paz
A UNICEF recebe o Prémio Nobel da paz pela “promoção da fraternidade entre as nações”

1971-1973 - A hidráulica
A UNICEF lança-se na perfuração de rochas duras na Índia e participa activamente na instalação de sistemas de distribuição de água em zonas rurais em diversos países.

1979 - Ano Internacional da Criança
Celebrado em todo o mundo, o Ano Internacional da Criança constituiu uma ocasião para que os povos e organizações reafirmem o seu empenho na defesa da causa das crianças.

1982 -Revolução para a sobrevivência e Desenvolvimento infantil
A UNICEF lança uma campanha para salvar a vida de milhões de crianças todos os anos.

1989 - Convenção sobre os Direitos da Criança
A Assembleia-Geral das Nações Unidas adopta a Convenção sobre os Direitos da Criança.

1990 - Cimeira Mundial para as Crianças
Chefes de Estado e de Governo reúnem-se na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, e estabelecem um conjunto de objectivos a atingir nos dez anos.

1996 - Crianças e conflitos
As consequências dos conflitos nas crianças são objecto de um estudo coordenado por Graça Machel e apoiado pela UNICEF – O Impacte dos Conflitos Armados nas Crianças.

1998 - O conselho de Segurança das Nações Unidas debate a questão das crianças e dos conflitos armados
O primeiro debate público do Conselho sobre o assunto reflecte a preocupação da comunidade internacional acerca dos efeitos da guerra nas crianças.

2002 - Sessão Especial dedicada às Crianças
As Nações Unidas organizam uma Sessão Extraordinária da Assembleia-Geral dedicada às crianças para analisar os progressos conseguidos.

2005 - Juntos pelas crianças, Juntos contra a SIDA
A UNICEF e várias organizações parceiras lançam uma campanha global centrada em quatro áreas-chave: prevenção primária, prevenção da transmissão mãe/filho, tratamento pediátrico e protecção e apoio para as crianças infectadas e afectadas pelo VIH/SIDA.
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BANCO ALIMENTAR


O primeiro Banco Alimentar Contra a Fome foi aberto nos EUA, em Phoenix (Arizona), em 1966. A ideia foi trazida para a Europa em 1984 e para Portugal em 1992, com a abertura do Banco Alimentar Contra a Fome em Lisboa.

Os Bancos Alimentares são Instituições Particulares de Solidariedade Social que lutam contra o desperdício de produtos alimentares encaminhando-os para distribuição gratuita às pessoas carenciadas.

Os Bancos Alimentares em actividade recolhem e distribuem várias dezenas de milhares de toneladas de produtos e apoiam ao longo de todo o ano a acção de mais de 1.400 instituições em Portugal. Por sua vez, estas distribuem refeições confeccionadas e cabazes de alimentos a pessoas comprovadamente carenciadas.

Aproveitar onde sobra para distribuir onde falta.

O Banco Alimentar recebe toda a qualidade de géneros alimentares particulares, excedentes agrícolas e ainda produtos de intervenção da União Europeia.